Abraham – 06/Out/1996
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Saúde Perfeita!
Um estado de saúde perfeita é simplesmente um estado de equilíbrio perfeito – um estado de alinhamento de Energia.Quando a pessoa mantém um desejo, mas sua crença contradiz aquele desejo, ela não está em um estado de alinhamento de Energia, e o medo, o desânimo ou a fúria é seu indicador deste desalinhamento.Quando há o desalinhamento de Energia, há luta e tensão. Quando o desalinhamento pára, um sentimento de alívio ou facilidade resulta.Falta de saúde é doença. Permissão de saúde é tranqüilidade. A melhor garantia de saúde física é o alinhamento deliberado de Energias. E o modo mais tangível de discernir este alinhamento é ter o desejo de permitir uma intenção dominante.Quando as Energias estão alinhadas, inspiração sobre comida, ação, movimento, exercício, suplementação e tudo mais entrarão em alinhamento perfeito.Se a pessoa não aproveitar o tempo para alinhar as Energias, não haverá medicamento, exercício ou ação o bastante que faça qualquer diferença.Se a pessoa aproveita o tempo para alinhar a Energia – a ação perfeita sempre será inspirada.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A Felicidade e a química cerebral da Saúde
É óbvio que as pessoas saudáveis são mais felizes que as doentes. E vários estudos vêm confirmando que o inverso também é verdadeiro: pessoas felizes são mais saudáveis que as infelizes. Parece que a felicidade, que nada mais é do que ter pensamentos positivos a maior parte do tempo, provoca alterações químicas no cérebro que, por sua vez, exercem efeitos profundamente benéficos sobre o organismo.
Por outro lado, pensamentos negativos ou depressivos causam alterações químicas que prejudicam o corpo. As substâncias químicas do cérebro, pelas quais os pensamentos
operam, são chamadas de neurotransmissores. Pelo menos trinta tipos diferentes de neurotransmissores já foram identificados. A proporção em que cada um deles aparece depende do estado de espírito cultivado pela pessoa ao longo da vida. Uma vez que controlamos conscientemente os pensamentos — escolhemos o que pensar —, é claro que a química cerebral pode ser controlada com facilidade, embora seja muito difícil oferecer provas científicas desse fato. Pensar é exercitar a química cerebral. É ela que induz a secreção hormonal em várias regiões do cérebro, como o hipotálamo e a hipófise, e esses hormônios transmitem mensagens
a todos os órgãos do corpo.
Analisemos, primeiramente, alguns exemplos específicos de pensamentos negativos. A raiva e a hostilidade aceleram os batimentos cardíacos, elevam a pressão arterial e deixam a pessoa
vermelha, entre outras coisas. A ansiedade também acelera o coração e faz a pressão subir, provoca tremores nas mãos, suor frio, peso no estômago e fraqueza generalizada. Os distúrbios
mentais sérios há muito tempo são relacionados a alterações químicas no cérebro. Para citar um pesquisador: “Não há um único pensamento distorcido sem que haja também uma molécula
distorcida”.
Do mesmo modo, pensamentos positivos, alegres, amorosos e tranqüilos, como compaixão, amizade, bondade, generosidade, afeto, calor e intimidade produzem estados fisiológicos
correspondentes através do fluxo de neurotransmissores e hormônios pelo sistema nervoso central. As profundas mudanças fisiológicas induzidas por pensamentos positivos levam à boa
saúde porque são intermediadas por neurotransmissores estimulantes. Se, como já vimos, o sistema imunológico estiver enfraquecido devido a raiva, apatia, ressentimentos, conflitos e
tristeza, então os pensamentos positivos aumentam a resistência do organismo à doença através de um processo semelhante, cujo resultado é inverso.
O “efeito placebo” é um exemplo desse conceito. O placebo é um comprimido feito de açúcar e corante. Ele é dado aos doentes como se fosse um remédio autêntico, e funciona porque os
pacientes acreditam que ele vai funcionar. Um grupo de pacientes que apresentava hemorragia provocada por úlcera recebeu do médico um comprimido descrito como a mais moderna e potente droga para o tratamento de úlceras. Setenta por cento dos pacientes deixaram de sangrar imediatamente. Para outro grupo de pessoas na mesma situação, o médico disse que a droga era experimental e sua eficácia, desconhecida; em apenas 25 por cento dos pacientes a hemorragia cessou. Todos eles haviam tomado apenas um placebo.
Esse tipo de pesquisa tem ramificações que nem imaginamos. Antigamente, pensava-se que o placebo funcionava porque o paciente enganava a si mesmo. Os médicos reconheciam sua eficácia, mas consideravam-na apenas um curioso efeito colateral psicológico. Hoje sabemos que os placebos põem em funcionamento os mecanismos de cura do próprio organismo. Os placebos são os melhores remédios do mundo. Os pesquisadores estão começando a ver as possibilidades oferecidas pelo emprego do efeito placebo no tratamento de problemas orgânicos graves, inclusive o câncer. Norman Cousins, cujos livros despertaram o público para esse fato, afirma: “O placebo não é um remédio, mas o médico interior”.
Os placebos funcionam pela liberação de neurotransmissores. Isso significa que a substância ativa dos placebos são os pensamentos do paciente. Naquele caso das úlceras, a hemorragia de um dos grupos cessou porque os doentes acreditaram que o comprimido funcionaria, e quanto menor a fé, menor a cura. Os placebos são tão poderosos que alguns pacientes que se queixavam de náuseas se sentiram imediatamente aliviados depois de tomar o remédio oferecido pelo
médico. Acontece que aquele medicamento induzia as náuseas.
Quando a fé é bem canalizada, pode alterar completamente e não apenas realçar a “realidade” das drogas. Quando se acredita que um comprimido alivia a dor de cabeça, abaixa a pressão, melhora o desempenho sexual, dá mais energia, aumenta o apetite, faz emagrecer ou engordar, e até mesmo que cura um tumor maligno, pode apostar que os resultados serão exatamente esses.
Para que os pensamentos curem, eles devem ser sinceros e constantes, pois quanto mais eles agirem sobre os neurotransmissores apropriados, mais os neurotransmissores poderão
influenciar o cérebro. Se os padrões de pensamento e o estado de espírito são tão importantes, como mudá-los para melhor? Para responder a essa pergunta é preciso antes de mais nada entender o que é o pensamento e a mente.
(Conexão saúde, Dr Deepak Chopra )
Por outro lado, pensamentos negativos ou depressivos causam alterações químicas que prejudicam o corpo. As substâncias químicas do cérebro, pelas quais os pensamentos
operam, são chamadas de neurotransmissores. Pelo menos trinta tipos diferentes de neurotransmissores já foram identificados. A proporção em que cada um deles aparece depende do estado de espírito cultivado pela pessoa ao longo da vida. Uma vez que controlamos conscientemente os pensamentos — escolhemos o que pensar —, é claro que a química cerebral pode ser controlada com facilidade, embora seja muito difícil oferecer provas científicas desse fato. Pensar é exercitar a química cerebral. É ela que induz a secreção hormonal em várias regiões do cérebro, como o hipotálamo e a hipófise, e esses hormônios transmitem mensagens
a todos os órgãos do corpo.
Analisemos, primeiramente, alguns exemplos específicos de pensamentos negativos. A raiva e a hostilidade aceleram os batimentos cardíacos, elevam a pressão arterial e deixam a pessoa
vermelha, entre outras coisas. A ansiedade também acelera o coração e faz a pressão subir, provoca tremores nas mãos, suor frio, peso no estômago e fraqueza generalizada. Os distúrbios
mentais sérios há muito tempo são relacionados a alterações químicas no cérebro. Para citar um pesquisador: “Não há um único pensamento distorcido sem que haja também uma molécula
distorcida”.
Do mesmo modo, pensamentos positivos, alegres, amorosos e tranqüilos, como compaixão, amizade, bondade, generosidade, afeto, calor e intimidade produzem estados fisiológicos
correspondentes através do fluxo de neurotransmissores e hormônios pelo sistema nervoso central. As profundas mudanças fisiológicas induzidas por pensamentos positivos levam à boa
saúde porque são intermediadas por neurotransmissores estimulantes. Se, como já vimos, o sistema imunológico estiver enfraquecido devido a raiva, apatia, ressentimentos, conflitos e
tristeza, então os pensamentos positivos aumentam a resistência do organismo à doença através de um processo semelhante, cujo resultado é inverso.
O “efeito placebo” é um exemplo desse conceito. O placebo é um comprimido feito de açúcar e corante. Ele é dado aos doentes como se fosse um remédio autêntico, e funciona porque os
pacientes acreditam que ele vai funcionar. Um grupo de pacientes que apresentava hemorragia provocada por úlcera recebeu do médico um comprimido descrito como a mais moderna e potente droga para o tratamento de úlceras. Setenta por cento dos pacientes deixaram de sangrar imediatamente. Para outro grupo de pessoas na mesma situação, o médico disse que a droga era experimental e sua eficácia, desconhecida; em apenas 25 por cento dos pacientes a hemorragia cessou. Todos eles haviam tomado apenas um placebo.
Esse tipo de pesquisa tem ramificações que nem imaginamos. Antigamente, pensava-se que o placebo funcionava porque o paciente enganava a si mesmo. Os médicos reconheciam sua eficácia, mas consideravam-na apenas um curioso efeito colateral psicológico. Hoje sabemos que os placebos põem em funcionamento os mecanismos de cura do próprio organismo. Os placebos são os melhores remédios do mundo. Os pesquisadores estão começando a ver as possibilidades oferecidas pelo emprego do efeito placebo no tratamento de problemas orgânicos graves, inclusive o câncer. Norman Cousins, cujos livros despertaram o público para esse fato, afirma: “O placebo não é um remédio, mas o médico interior”.
Os placebos funcionam pela liberação de neurotransmissores. Isso significa que a substância ativa dos placebos são os pensamentos do paciente. Naquele caso das úlceras, a hemorragia de um dos grupos cessou porque os doentes acreditaram que o comprimido funcionaria, e quanto menor a fé, menor a cura. Os placebos são tão poderosos que alguns pacientes que se queixavam de náuseas se sentiram imediatamente aliviados depois de tomar o remédio oferecido pelo
médico. Acontece que aquele medicamento induzia as náuseas.
Quando a fé é bem canalizada, pode alterar completamente e não apenas realçar a “realidade” das drogas. Quando se acredita que um comprimido alivia a dor de cabeça, abaixa a pressão, melhora o desempenho sexual, dá mais energia, aumenta o apetite, faz emagrecer ou engordar, e até mesmo que cura um tumor maligno, pode apostar que os resultados serão exatamente esses.
Para que os pensamentos curem, eles devem ser sinceros e constantes, pois quanto mais eles agirem sobre os neurotransmissores apropriados, mais os neurotransmissores poderão
influenciar o cérebro. Se os padrões de pensamento e o estado de espírito são tão importantes, como mudá-los para melhor? Para responder a essa pergunta é preciso antes de mais nada entender o que é o pensamento e a mente.
(Conexão saúde, Dr Deepak Chopra )
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Autoconhecimento e Saúde!
A saúde é nosso estado natural. Segundo a Organização Mundial de Saúde, saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade, é o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. A esta relação podemos acrescentar o bem-estar espiritual que é o sentimento que nos permite dar e enxergar o sentido e significado mais profundo da vida. Saúde perfeita é, antes de mais nada, uma condição interna de harmonia, na qual a pessoa experimenta a sensação de plenitude, a satisfação de viver e a consciência de estar em harmonia com o universo que a cerca. Trata-se de um estado no qual nos sentimos sempre jovens, plenos, animados e felizes. Este é o estado em que todos queremos viver. Esse estado não é apenas desejável, mas possível. E o primeiro passo possível para uma saúde plena se encontra na atenção á saúde.
Tudo o que recebe atenção cresce. Se você direcionar a atenção para situações e emoções negativas, elas tomarão vulto em sua consciência. A consciência é o conjunto de tudo aquilo em
que prestamos atenção. Algumas pessoas têm a atenção desviada pelos problemas cotidianos, situações negativas que, isoladamente, parecem insignificantes, mas que, somadas, são
suficientes para sobrecarregar a consciência. Todos os dias os psiquiatras atendem pacientes nessas condições, que se queixam de depressão moderada e ansiedade. Nunca irrompem numa crise, mas não conseguem canalizar as energias satisfatoriamente.
Quando conseguimos nos concentrar em um objetivo, damos um passo importante em direção à saúde. Objetivos definidos de vida — ter uma profissão, uma família — mantêm as pessoas
vivas, e o corpo responde a eles com vitalidade. Aqueles que têm um objetivo concreto acordam todos os dias com grande disposição. No entanto, quando o projeto que têm em mente
fracassa, quando chega a hora da aposentadoria ou quando um membro da família morre de repente, a depressão ou a doença se instala. A longo prazo, a excessiva concentração de energia os deixa vulneráveis, porque sua consciência flui em um canal estreito. E o rio da vida segue cursos variados. O estado de atenção superior vai além de objetivos. Ele não é estimulado pelas circunstâncias nem perturbado pelas crises do dia-a-dia. A paisagem interior é serena e, acima de tudo, plácida.
Requer a mesma atenção para o descanso e para a atividade. Portanto, a consciência é equilibrada, vital e ampla. Aqueles que atingem esse estágio são tranqüilos e sensatos. E seu efeito sobre os outros é relaxante. A calma que eles transmitem está muito próxima da sabedoria, é o verdadeiro alicerce da saúde e vem do autoconhecimento.
Aqueles que já experimentaram o autoconhecimento sabem que ele não tem preço. Não há poder no mundo que se iguale ao poder conferido pelo autoconhecimento. Ele desencadeia atitudes
positivas o tempo todo. Resistir aos pensamentos negativos é apenas mais uma maneira de prestar atenção neles. Tudo o que recebe atenção cresce. E só o autoconhecimento torna isso possível. A consciência interior gera saúde porque é vital.
Nossa natureza mecânica nos mantém paralisados. Nossa verdadeira natureza — nossa essência, nossa inteligência — não pode nos ajudar se não prestarmos atenção a ela. Aquilo que não
recebe atenção não cresce. Quando a atenção é adequadamente canalizada — sem agitação nem esforço —, o autoconhecimento surge. Ele abre o canal pelo qual o cérebro torna o corpo sadio.
Sem estardalhaço, um tipo simples de inteligência se faz sentir em todos os aspectos fisiológicos. Na presença da atenção serena, sentimentos como raiva, medo, desconfiança, cobiça, culpa,
intolerância, ansiedade ou depressão desaparecem naturalmente.
( CONEXÃO SAÚDE, por Deepak Chopra )
Tudo o que recebe atenção cresce. Se você direcionar a atenção para situações e emoções negativas, elas tomarão vulto em sua consciência. A consciência é o conjunto de tudo aquilo em
que prestamos atenção. Algumas pessoas têm a atenção desviada pelos problemas cotidianos, situações negativas que, isoladamente, parecem insignificantes, mas que, somadas, são
suficientes para sobrecarregar a consciência. Todos os dias os psiquiatras atendem pacientes nessas condições, que se queixam de depressão moderada e ansiedade. Nunca irrompem numa crise, mas não conseguem canalizar as energias satisfatoriamente.
Quando conseguimos nos concentrar em um objetivo, damos um passo importante em direção à saúde. Objetivos definidos de vida — ter uma profissão, uma família — mantêm as pessoas
vivas, e o corpo responde a eles com vitalidade. Aqueles que têm um objetivo concreto acordam todos os dias com grande disposição. No entanto, quando o projeto que têm em mente
fracassa, quando chega a hora da aposentadoria ou quando um membro da família morre de repente, a depressão ou a doença se instala. A longo prazo, a excessiva concentração de energia os deixa vulneráveis, porque sua consciência flui em um canal estreito. E o rio da vida segue cursos variados. O estado de atenção superior vai além de objetivos. Ele não é estimulado pelas circunstâncias nem perturbado pelas crises do dia-a-dia. A paisagem interior é serena e, acima de tudo, plácida.
Requer a mesma atenção para o descanso e para a atividade. Portanto, a consciência é equilibrada, vital e ampla. Aqueles que atingem esse estágio são tranqüilos e sensatos. E seu efeito sobre os outros é relaxante. A calma que eles transmitem está muito próxima da sabedoria, é o verdadeiro alicerce da saúde e vem do autoconhecimento.
Aqueles que já experimentaram o autoconhecimento sabem que ele não tem preço. Não há poder no mundo que se iguale ao poder conferido pelo autoconhecimento. Ele desencadeia atitudes
positivas o tempo todo. Resistir aos pensamentos negativos é apenas mais uma maneira de prestar atenção neles. Tudo o que recebe atenção cresce. E só o autoconhecimento torna isso possível. A consciência interior gera saúde porque é vital.
Nossa natureza mecânica nos mantém paralisados. Nossa verdadeira natureza — nossa essência, nossa inteligência — não pode nos ajudar se não prestarmos atenção a ela. Aquilo que não
recebe atenção não cresce. Quando a atenção é adequadamente canalizada — sem agitação nem esforço —, o autoconhecimento surge. Ele abre o canal pelo qual o cérebro torna o corpo sadio.
Sem estardalhaço, um tipo simples de inteligência se faz sentir em todos os aspectos fisiológicos. Na presença da atenção serena, sentimentos como raiva, medo, desconfiança, cobiça, culpa,
intolerância, ansiedade ou depressão desaparecem naturalmente.
( CONEXÃO SAÚDE, por Deepak Chopra )
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